Mitos sobre o Pix para não acreditar mais!

A nova forma de pagamento do Banco Central, o Pix, entrará em operação em novembro. Na prática, é uma alternativa a TED, DOC e Boleto – outra opção disponível para clientes de quase todas as instituições do país.

Na verdade, você pode usar o Pix da mesma forma que usa o TED, por exemplo: no site ou aplicativo do seu banco, você verá as opções disponíveis.

Uma das grandes vantagens do Pix é que, com ele, os pagamentos podem ser feitos na hora em apenas 10 segundos. Também é gratuito para pessoas físicas e pode custar significativamente menos (ou nada, dependendo do banco) para empresas do que as opções atuais.

1. Cada banco vai ter a sua versão do Pix?

Não! O Pix é um sistema único, criado por um banco central.

É tipo TED ou DOC: nenhum banco tem forma de pagamento TED, né? Essa é a lógica do Pix: todas as instituições com mais de 500 mil clientes precisam oferecer essa opção em seu canal (por exemplo, app ou site).

Não! O Pix é um sistema único, criado por um banco central.

É tipo TED ou DOC: nenhum banco tem forma de pagamento TED, né? Essa é a lógica do Pix: todas as instituições com mais de 500 mil clientes precisam oferecer essa opção em seu canal (por exemplo, app ou site).

2. Com o Pix, meios como TED, DOC e boletos vão desaparecer?

Não. Pix é outra opção. Outros métodos de pagamento continuam a existir.

Mesmo assim, o Pix tem vantagens importantíssimas: é mais rápido (pagamento instantâneo em 10 segundos), válido todos os dias da semana (não precisa esperar 3 dias para retirar o boleto), e não custa nada para pessoas físicas.

3. O Pix aumenta o score de crédito

O Pix em si não tem efeito nas pontuações de crédito, que são baseadas em outros fatores como histórico de pagamento de dívidas e uso de crédito.

4. É menos seguro do que outras formas de pagamento?

Pois, é um método de pagamento seguro por ser criptografado e verificado por diversos mecanismos de segurança.

Além disso, o banco central exige que bancos e instituições financeiras implementem medidas de segurança para garantir a integridade das transações.

5. É gratuito apenas para o usuário que envia o dinheiro?

Em suma, pode ser gratuito tanto para o remetente quanto para o destinatário, dependendo da política tarifária do banco ou instituição financeira relevante.

6. Pode ser usado para lavagem de dinheiro?

Portanto, como qualquer outra forma de pagamento, o Pix pode ser usado para atividades ilegais, mas as instituições financeiras são obrigadas a monitorar transações suspeitas e tomar medidas para evitar a lavagem de dinheiro.

7. É exclusivo para transações de pequeno valor?

Não, mas não há limite de valor mínimo ou máximo e transações de qualquer valor podem ser feitas através do serviço.

8. Os bancos podem cobrar tarifas especiais para usa-lo?

Porque, na maioria dos casos, não. Gratuito para pessoas físicas, com as seguintes exceções:

Quando a pessoa fizer o Pix por meio de um canal presencial (como caixa) ou pessoal (como ligação telefônica), se houver a opção digital;
Quando a pessoa recebe o Pix como pagamento de um produto ou serviço. Para PJs, as taxas variam de acordo com a instituição.